sábado, 28 de abril de 2018

Após oito anos de hiato, Cordel do Fogo Encantado volta à ativa

A banda pernambucana Cordel do Fogo Encantado - Tiago Calazans / Divulgação


Oito anos após o anúncio do fim de suas atividades, o Cordel do Fogo Encantado volta a cair na estrada para divulgar seu quarto disco, o recém-lançado “Viagem ao coração do Sol”, que a banda pernambucana mostra neste sábado (28/4) no Circo Voador.

— Num momento especialmente amargurado da humanidade, com muitas mudanças nas utopias que herdamos de outras gerações, a nossa mensagem para o mundo é de luz. Optamos por um disco otimista, que conclama para a iluminação — explica o cantor e compositor Lirinha. — Por isso a narrativa em que os cinco personagens saem de um profundo sono, de um casulo, em direção ao coração solar.






Ao lado de Clayton Barros (violão e voz), Emerson Calado, Nego Henrique e Rafa Almeida (percussões e voz), Lirinha canta a poesia das 13 faixas do novo trabalho, prenhe de emoção e teatralidade, marcas registrada do grupo.

— Para a gente, a coisa mais importante é o espetáculo, tanto que começamos a partir do teatro. Pela ocasião da nossa volta, vamos tocar também músicas como “Chover”, “A matadeira” e “Na veia” — conta o artista. — E esse retorno é emocionante, amadurecemos muito nesses anos. É uma celebração inesquecível.

Onde: Circo Voador. Rua dos Arcos s/nº, Lapa (2533-0354).

Quando: Sáb, às 22h.

Quanto: R$ 100 (quem levar 1kg de alimento paga meia-entrada).

Classificação: 18 anos.


Fonte: www.oglobo.globo.com

Agildo Ribeiro morre aos 86 anos no Rio de Janeiro

 (Foto: Arquivo/TV Globo)

O humorista Agildo Ribeiro morreu por causa de problemas cardíacos na manhã deste sábado (28) no Rio de Janeiro. O ator tinha completado 86 anos na quinta-feira e faleceu em casa, no Leblon, na Zona Sul.

O corpo será velado neste domingo na capela 1 do Memorial do Carmo, no Caju, das 10h às 14h. A cremação está prevista para as 15h.

Agildo da Gama Barata Ribeiro Filho nasceu no Rio em 26 de abril de 1932. O pai dele participou das revoluções de 1930 e 1932 e da intentona comunista. Agildo foi educado em colégio militar e chegou a trabalhar como telefonista.

Em seis décadas de carreira, criou vários personagens – alguns com bordões que ficaram famosos – e seu rosto se tornou um dos símbolos do humor no Brasil.

Agildo fez parcerias memoráveis com Paulo Silvino e Jô Soares. Doutor Babaluf foi um dos personagens políticos do humorista que ficou mais famoso.


Agildo fala da reação de Dercy Gonçalves à imitação que ele fazia da atriz (Foto: Reprodução/TV Globo)

Seu passaporte para a televisão foi em 1957, com o personagem João Grilo, protagonista da peça "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna. Também atuou na companhia do ratinho Topo Gigio, personagem de um programa infantil de sucesso na TV no início da década de 1970.

Participou da inauguração da TV Globo, onde trabalhou na adaptação para as telas do humorístico "Balança, mas não cai", dirigido por Lúcio Mauro.

Em "Planeta dos homens" (1976), deu vida ao personagem Aquiles Arquelau, um professor de mitologia apaixonado pela atriz Bruna Lombardi e que chamava o mordomo de "múmia paralítica". Agildo também participou da "Escolinha do Professor Raimundo" (1999) e do "Zorra Total" (1999).

Em 1982, o humorista teve seu próprio programa: "Estúdio A... Gildo". Uma das últimas aparições do ator na televisão foi em um episódio especial de "Tá no Ar: a TV na TV", da Rede Globo, que homenageou grandes nomes do humor.

Vocação

Na infância, Agildinho, como era conhecido, se inspirava na realidade para fazer graça. As imitações que ele fazia dos professores eram um sucesso entre os colegas de escola.



Agildo Ribeiro na época que estudava em Colégio Militar (Foto: Reprodução/TV Globo)


Em março de 2018, o ator foi homenageado no Prêmio do Humor, evento idealizado e apresentado por Fábio Porchat.

Em 2012, Agildo Ribeiro descobriu que tinha um filho, na época, com 47 anos. Marcelo Galvão é de uma relação de Agildo em 1965. Em um encontro com o rapaz durante o programa "Fantástico", em 2013, o ator descobriu também que era avô de uma menina.

O humorista foi casado cinco vezes. Entre as esposas, estão as atrizes Marília Pera e Consuelo Leandro. Seu último casamento foi com a atriz e bailarina Didi Barata Ribeiro. Os dois ficaram juntos por 35 anos. Didi morreu em 2009.

Fonte: www.g1.globo.com

Circuito #culturagerafuturo chega ao RN no dia 7 de maio



No dia 7 de maio o Ministério da Cultura estará em Natal com o Circuito #culturagerafuturo, que tem o objetivo de capacitar empresas, produtores culturais e gestores públicos para lidar com os mecanismos de fomento à cultura disponíveis no Governo Federal. 

O evento acontecerá no Teatro de Cultura Popular - TCP (anexo a Fundação José Augusto), Rua Jundiaí, 641 - Tirol. 

O Ministério da Cultura – MinC percorre as cinco regiões do Brasil, entre os meses de abril e julho, com o Circuito #CulturaGeraFuturo, que tem o objetivo de capacitar produtores culturais e gestores públicos para lidar com os mecanismos de fomento à cultura disponíveis no Governo Federal. Equipes do MinC estarão nas 27 capitais brasileiras, levando orientações sobre a Lei Rouanet, a Lei do Audiovisual, o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e outros mecanismos. Haverá também um módulo de conteúdos voltado a patrocinadores. 

Os encontros do Circuito #CulturaGeraFuturo terão formato de seminário, com duração prevista de um dia em cada capital. Uma equipe da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, responsável pela gestão da Lei Rouanet, explicará como funciona este que é o principal mecanismo de fomento à cultura do País, orientando os participantes e tirando dúvidas sobre a apresentação e o apoio a projetos. Depois, técnicos da Agência Nacional do Cinema- ANCINE e da Secretaria de Audiovisual – SAV do MinC falarão sobre as oportunidades no campo do audiovisual, inclusive os novos editais do programa #AudiovisualGeraFuturo, lançados em fevereiro e março, que contam com R$ 551 milhões do FSA. 

Fonte: www.cultura.rn.gov.br

28 de Abril – Dia Nacional da Caatinga

(Foto: Internet)

O Dia Nacional da Caatinga é celebrado anualmente em 28 de abril no Brasil, dia escolhido em homenagem ao professor João Vasconcelos Sobrinho (1908 – 1989), um dos pioneiros nos estudos ambientais no Brasil.

Esta data foi criada com o intuito de não apenas homenagear este bioma único, mas também conscientizar as pessoas sobre a importância da sua conservação para o equilíbrio ambiental. A caatinga é um bioma único do Brasil, ocupando aproximadamente 11% do território nacional, englobando os seguintes estados brasileiros: Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte de Minas Gerais.

Esta data foi oficializa através do Decreto Federal de 20 de agosto de 2003, que determina que anualmente, em 28 de abril, seja comemorado o Dia da Caatinga no país. Ainda de acordo com o Decreto, a responsabilidade para a promoção e organização de ações próprias para conscientizar a população sobre a importância desse bioma caberá ao Ministério do Meio Ambiente.

Caatinga é um termo de origem Tupi-Guarani e significa floresta branca. O termo resulta da combinação dos elementos ca-a (floresta), tî (branco) e o sufixo ngá, (que lembra). A razão para esta denominação reside na aparência que a floresta revela durante a estação seca, quando a quase totalidade das plantas estão sem folhas e os troncos brancos e brilhosos, extraordinárias estratégias para diminuir as perdas de água nesta estação. Outra estratégia destacável são as folhas modificadas na forma de espinhos. Com esse conjunto mínimo de adaptações à deficiência hídrica, a Caatinga se mostra como uma vegetação xerófila, espinhosa e caducifólia, de certo, seus aspectos mais nítidos.
Da Redação

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Programação do São João de Bananeiras 2018 e de outras cidades do Brejo da Paraíba é divulgada

Nando Cordel é atração do São João de Bananeiras (Foto: Andrea Gisele/Secom-JP)

O Circuito Junino do Brejo divulgou a programação do São João de Bananeiras, Serraria, Solânea, Borborema, Caiçara e Belém. O lançamento aconteceu nesta sexta-feira (27), com um evento na cidade de Bananeiras.

Em Bananeiras, a festa junina acontece de 21 a 24 de junho, com atrações como Waldonys, Nando Cordel e Os 3 do Nordeste, sempre valorizando o forró pé-de-serra. A cidade também tem programação de festas privadas, com shows de Bruno e Marrone e Eliane.

O forró na região começa com o Santo Antônio de Serraria, de 15 a 17 de junho. Os Fulano, Ranniery Gomes e Amazan são atrações da festa.


Solânea, de 21 a 24 de junho, vai receber, além do concurso Sanfona Fest, shows de Mara Pavanelly, Kátia Cilene e Ramon Schnayder.


O São João Vespertino de Borborema esquenta as tardes frias com Ranniery Gomes e Eliane, entre outras atrações, de 22 a 24 de junho.


O São Pedro de Caiçara acontece nos dias 29 e 30 de junho com festival de quadrilhas, além de shows de Os 3 do Nordeste e Ítalo e Reno.


A despedida do Circuito Junino do Brejo fica por conta do São Pedro de Belém, de 5 a 7 de julho, que vai contar com atrações como Gabriel Diniz, Brasas do Forró, Avine Vinny e Capital do Sol.


Confira a programação do Circuito Junino do Brejo:

Serraria

Dia 15/06
  • Abertura oficial: Apresentação de quadrilhas
  • Wagner Viana e Forró Caboclo
  • Amazan
Dia 16/06
  • Apresentação de quadrilhas
  • Os Três do Xamego
  • Os Fulano
  • Ranniery Gomes
Dia 17/05
  • Apresentação de quadrilhas
  • Farra autorizada

Bananeiras
Dia 20/06
  • Abertura Cultural- Peça Teatral “A Quizila de Maria”
  • Sala de Reboco: Ripa na Chulipa
Dia 21/06
  • Waldonys
  • Forró D2
  • Deijinha de Monteiro
  • Berinho Lima 
Dia 22/06
  • Os 3 do Nordeste
  • Aleijadinho de Pombal
  • Fabiano Guimarães
  • Jeito Nordestino
Dia 23/06
  • Nando Cordel
  • As Nordestinas
  • Forró Zabumbando
  • Wagner Viana e Forró Caboclo
Sala de Reboco

Coreto Junino

Dia 22/06 
  • Os Barbosas
Dia 23/06 
  • Arroxados do Forró
Dia 24/06 
  • Trio Bananeirense
Apresentações culturais todas as tardes

Eventos Particulares

Arena da Serra
  • Walkyria Santos
  • Rita de Cássia
  • Eliane
  • Vinícius Mendes
Arraiá da Estação
  • Bruno e Marrone

Borborema

Dia 22/06
  • Forró das Amigas
  • Claudinho
Dia 23/06
  • Forró de Cabo a Rabo
  • Ranniery Gomes
  • Raio do Sol Vip & Kaoma Braz
Dia 24/06
  • Wagner Viana e Forró Caboclo
  • Eliane e Banda
  • Forró Chamego Quente

Solânea

Dia 21/06
  • Sanfona Fest (Concurso de Sanfoneiros)
Dia 22/06
  • Mara Pavanelly
  • Ranniery Gomes
  • Kelson Kizz
Dia 23/06
  • Kátia Cilene
  • Gui Torres
  • Wagner Viana e Forró Caboclo
Dia 24/06
  • Forró Elétrico
  • Ramon Schnayder

Caiçara

Dia 29/06
  • Festival de Quadrilhas
Dia 30/06
  • Os 3 do Nordeste
  • Ítalo e Reno
  • Paroara do Acordeom

Belém

Dia 05/07
  • Gabriel Diniz
  • João Neto Pegadão
  • Brasas do Forró
Dia 06/07
  • Capital do Sol
  • Henry Freitas
  • Arreio de Ouro
Dia 07/07
  • Avine Vinny
  • Raniery Gomes
  • Saia Justa
Fonte: www.g1.globo.com

Indígenas exigem ‘Demarcação Já’ em ato histórico na Esplanada dos Ministérios

(Foto: Mobilização Nacional Indígena)

Na manhã da última quinta-feira (26), os cerca de 3 mil indígenas acampados, desde o início da semana, saíram em marcha e ocuparam o Eixo Monumental e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Reivindicando a retomada dos processos de demarcação de Terras Indígenas, delegações de todo o país fizeram um ato simbólico: a manifestação deixou manchado de vermelho o caminho, simbolizando o sangue das lideranças indígenas derramado no genocídio histórico cometido contra essas populações.

Os mais de 100 povos presentes no Acampamento Terra Livre (ATL) 2018 trouxeram reivindicações de suas comunidades, vindas de todas as regiões do Brasil. No final da caminhada, os indígenas protocolaram um documento no Ministério da Justiça (MJ), no qual repudiam a paralisação das demarcações de terra durante o governo Temer. O documento aponta o Parecer 001/2017 da AGU e a tese do Marco Temporal como instrumentos inconstitucionais utilizados para negar os direitos territoriais dos povos indígenas, duramente conquistados na Constituição de 1988. Os indígenas foram recebidos no MJ pela Polícia Federal e somente após uma longa negociação permitiram o protocolo do documento levado em nome da marcha.

“O parecer da AGU teve participação do Ministério da Justiça, da Casa Civil e da Funai também. No ato de ontem, na AGU, a gente pediu e exigiu que seja suspenso até que esse grupo se reúna para poder discutir o melhor encaminhamento. A gente não pode deixar os nossos parentes morrendo nas bases”, diz Kretã Kaingang sobre a necessidade de revogação do parecer oficializado pelo governo Temer, que, na prática, inviabiliza as demarcações de Terras Indígenas no Brasil.

(Foto: Mobilização Nacional Indígena)

Vagner Krahô Kanela, da Terra Indígena Mata Alagada (TO), explica a razão da tese ruralista do marco temporal ser uma ameaça para os indígenas: “é mais uma invenção para barrar as demarcações em curso, rever outras e desencorajar as novas demandas. No Tocantins, e no país todo, muitos povos foram expulsos à força, na bala mesmo. Então se ele não for derrotado, o governo brasileiro vai negar esse genocídio e praticar um novo”.

Documento protocolado

O documento protocolado no MJ denuncia, ainda, o loteamento de cargos na Fundação Nacional do Índio (Funai), por meio do qual o governo Temer atende aos interesses da bancada ruralista no Congresso. Para o movimento, a paralisação das demarcações, somada ao sucateamento do órgão indigenista, tem aumentado a violência contra lideranças indígenas, muitas delas assassinadas por lutarem pela demarcação de seus territórios tradicionais.

O sucateamento da Funai não é um assunto novo, mas conforme explica Mário Nicácio, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), nos últimos dois anos a situação motiva “um avanço descontrolado de invasões em terras indígenas. Sem fiscalização, os madeireiros e grileiros se sentem motivados”.

(Foto: Mobilização Nacional Indígena)

Na Terra Indígena Karipuna (RO), em fevereiro deste ano, criminosos não identificados atearam fogo no Posto de Vigilância da Funai, a apenas 12 quilômetros da aldeia Panorama, abandonado por falta de recursos. Nesta terra, a grilagem é tamanha que o Ministério Público Federal (MPF) declarou o quadro como de “genocídio iminente” e o caso foi denunciado por Adriano Karipuna durante a 17ª Sessão do Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas das Nações Unidas, em Nova York, em 18 de abril.

Com o congelamento dos gastos primários pelos próximos 18 anos, um estudo do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) aponta que ao fim deste período “teremos, na melhor das hipóteses, um orçamento equivalente ao valor, em termos reais, de 30 anos atrás”. Associada a esta medida do governo Temer, a presença ruralista na presidência e cargos de direção da Funai. “Tem gente dos ruralistas na Presidência da Funai e em diretorias estratégicas. Sem dúvida isso não é em nosso benefício, mas dos invasores”, diz Mário Nicacio.

Marciano Rodrigues, do povo Guarani Nhandeva da aldeia Yvy Porã, no norte do Paraná, e membro da coordenação da Arpinsul, conta como isso afeta sua comunidade: “Estamos há 12 anos esperando que o processo avance. Hoje são mais de 30 famílias vivendo em apenas três alqueires”.

O cacique Juarez Munduruku trouxe para a marcha do ATL 2018 reivindicações e fortes dores nas costas. Promete descansar algumas semanas quando regressar à Terra Indígena Sawré Muybu (PA), mas sob o sol da Esplanada dos Ministérios reflete: “eu tava pensando que aqui no Ministério da Justiça se parece com uma história da época do Karosakaybu”.

(Foto: Mobilização Nacional Indígena)

“Quando Karosakaybu dividiu os Munduruku em vários animais, metade transformou em peixe, outra em porco, em pássaros. Karosakaybu começou a transformar também as árvores porque tem vida nelas igual tem na gente. Se você mata elas, morre e nunca mais volta. Se um madeireiro mata um cacique, uma história se acaba”, diz.

Os Munduruku são como as árvores, conclui cacique Juarez. “Nós somos as árvores fortes, como os ipês, um destino só para o que quer o governo, os ruralistas, os madeireiros, os garimpeiros. Somos árvores fortes, as mais antigas. Sempre estivemos aqui, não chegamos do mar não”, afirma o Munduruku.

No Médio Tapajós, lembra Alessandra Munduruku, há projetos para 43 usinas hidrelétricas (duas foram feitas) e 30 portos de soja, além de garimpos ilegais, retirada de madeira e palmito. “Em 19 de abril de 2016 publicaram o Relatório Circunstanciado, mas parou nisso. As mulheres estão preocupadas com o futuro de seus filhos”, destaca. Na região estão as terras Sawre Apompu, Juybu e Muybu (a única com Relatório Circunstanciado publicado).

Para a indígena, medidas como o Parecer 001 pretendem legalizar a invasão “dos territórios de vida para mudar para territórios de morte, com a derrubada de árvores, plantação de soja e milho transgênico”, afirma. Parecer este que se associa a falta de consulta prévia conforme determina a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Os Munduruku seguem em luta na defesa da autodemarcação que fizeram em protesto pela morosidade da demarcação inacabada: “O governo sabe qual é o mapa da vida Munduruku”.

Fonte: Mobilização Nacional Indígena - ATL 210

Premiado Espetáculo: “O Açougueiro” chega à João Pessoa em única apresentação

 (Foto: Reprodução/assessoria)

O premiado espetáculo: “O Açougueiro” aterrissa na capital paraibana no próxima dia 04 de maio, sexta-feira, no Teatro Paulo Pontes, em única apresentação, às 20h.

O Açougueiro é uma história de amor no sertão nordestino, onde mostra o lado sombrio dos sentimentos humanos dentro de uma região com os maiores índices de violência contra a mulher no país. No palco o ator Alexandre Guimarães apropria-se de cantos, toadas, aboios de vaqueiro e outras manifestações populares, levando à cena temas como o amor, o preconceito e a violência de gênero.

A realização é da DeArte Produções Os ingressos estão à venda na Ótica Differe (Mag Shopping) ou no site www.eventbrite.com.br ao preço de R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira).

SINOPSE 
Desde menino, Antônio tinha um desejo: afastar o fantasma da fome. A solução foi abrir seu próprio açougue. Os desejos, no entanto, se transformam quando Antônio se apaixona por Nicinha, a jovem prostituta da cidade. O Açougueiro é uma história de amor no sertão nordestino, mas que também mostra o lado sombrio dos sentimentos humanos dentro de uma região com os maiores índices de violência contra a mulher no país. Interpretando um total de nove personagens, o ator Alexandre Guimarães apropria-se de cantos, toadas, aboios de vaqueiro e outras manifestações populares, levando à cena temas como o amor, o preconceito e a violência de gênero.

Maiores informações pelo contato: DeArte Produções dearteproducoesjp@gmail.com ou Deise Alencar: (83) 98207-5188.

Assista:


Fonte: www.clickpb.com.br

Aberto monumento que recorda negros linchados nos EUA

(Foto: Internet)

O National Memorial for Peace and Justice, um monumento que recorda os milhares de negros linchados publicamente nos Estados Unidos, foi aberto nesta quinta-feira na cidade de Montgomery, Alabama.

"Esta sombra não poderá ser removida até que brilhe a luz da verdade sobre a destrutiva violência que forjou nossa Nação, traumatizou as pessoas de cor e desafiou nosso compromisso com a superioridade da lei e da justiça igualitária", escreveu no site do monumento Bryan Stevenson, diretor do grupo Equal Justice Initiative (EJI), por trás do projeto.

EJI, um órgão sem fins lucrativos, documentou o linchamento de mais de 4.400 negros nos Estados Unidos entre 1877 e 1950.

Enquanto a escravidão se manteve durante séculos, "nada sustentou tanto a desigualdade racial como o linchamento. Ele foi o terrorismo racial", assinala o site.

Ocupando um espaço de 2,4 hectares, o memorial tem 800 monumentos suspensos de aço, um para cada condado onde ocorreu linchamento, e em cada bloco estão gravados os nomes das vítimas.

Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Pagliacci: Documentário que fala sobre os 20 anos do La Mínima, grupo a que pertenceu o ator Domingos Montagner




“O espetáculo não para, tem sequência”. Vestindo essa camisa, o ator e palhaço Fernando Sampaio aparece em uma das cenas de “Pagliacci”, documentário que estreia hoje no Rio e São Paulo. A frase era de seu parceiro, sócio e amigo Domingos Montagner, igualmente ator e palhaço, que morreu ano passado afogado no Rio São Francisco, durante uma folga nas gravações da novela “Velho Chico”.

Fernando e Domingos (ou Duma, como era chamado pelos amigos) fundaram o grupo La Mínima em 1997 com o espetáculo “La Mínima Cia de Ballet” e trabalharam juntos nesses 20 anos. A ideia do documentário surgiu em 2016, para comemorar as duas décadas da companhia, a montagem do espetáculo “Pagliacci” - versão teatróloga e circense da ópera homônima - e também como uma reflexão do que é ser palhaço. “Em agosto, o Duma me perguntou o que eu achava de fazer um documentário.

No mesmo dia, jantamos com nosso grupo e todos adoraram a ideia”, conta Fernando. Só que Domingos morreu um mês depois e, mesmo consternados com a fatalidade, houve um acordo no grupo para levar o projeto adiante.

Roger Avanzi, o Picolino, fala de quando dava aulas para Fernando Sampaio e Domingos Montagner

“Domingos tinha pedido uma ajuda na produção da peça. Acabei dirigindo também o documentário, ao lado de Chico Gomes, Julio Hey, Luiza Villaça e Pedro Moscalcofi”, conta Luiz Villaça. Ele diz que a proposta do filme foi mantida e que não foi transformada numa homenagem a Domingos: “Tudo é tratado com muita delicadeza. Para mim, é o documentário do amor”. Em nenhum momento, fala-se claramente sobre a morte do ator, que aparece em inúmeras cenas de arquivo, ao lado de Fernando,e falando um belo texto ao final que revela o amor que tinha pela arte que abraçou: “Minha vida só não é maior que meu circo”. “Ele era muito ativo, produtivo e mesmo insaciável quando se tratava de trabalho”, confirma Fernando.

“O making of do espetáculo, que mistura ficção e realidade, foi muito prazeroso e a história do ‘La Mínima ‘foi tranquilo contar”, diz Luiz. O documentário narra a construção do espetáculo desde os primeiros ensaios até uma montagem já estruturada, duas semanas após a estreia em maio de 2017. “A busca foi mesmo pela questão da figura do palhaço. Me coloquei como um aprendiz e, como a proposta não era a de uma narrativa jornalística, nós filmávamos naturalmente, sentindo o que faltava para completar aquela busca pela definição da arte de ser palhaço”, conta Villaça, que diz que as filmagens encerraram em novembro de 2017. “Não ter vergonha do ridículo”, “provocar coisas”, “profissão do amor e da generosidade” são algumas das definições encontradas nessa busca de definir o que é ser palhaço.

Uma das figuras importantes no documentário é Roger Avanzi, o palhaço Picolino. “Eu e Duma nos conhecemos no Circo Escola Picadeiro em 1987, onde tivemos aulas com o Roger. É uma grande escola e, graças a ela existem tantos grupos de circo e teatro em São Paulo. A gente sempre ficava lá depois das aulas, até bem tarde. Dali, começamos a ir para as praças e parques presentar os números da nossa dupla”, lembra Fernando, que no filme faz uma visita emocionado à casa do velho mestre, atualmente com 95 anos. “A primeira vez que vi o Picolino, que fazia dupla com o Pinguim, eu decidi que era aquele ofício que eu queria seguir”, conta o palhaço.

Fonte: Jornal do Brasil

Documentário “O Processo” abre programa de longas da Mostra Pajeú de Cinema

Documentário ‘O Processo’ será exibido pela primeira vez em Pernambuco (Foto: Divulgação)

A Mostra Pajeú de Cinema anunciou nesta quarta-feira (25), os filmes selecionados para a sua quarta edição. No total, 63 filmes brasileiros serão exibidos em doze dias de programação. Destes, quatro fazem estreia nacional e 13 serão exibidos pela primeira vez no estado. A MPC também atualiza sua identidade visual, a cargo da artista Simone Mendes, e que tem como elemento central o Rio Pajeú, que como uma tela de cinema, reflete a luz que vem do céu. Incentivado pelo Governo de Pernambuco, por meio do Funcultura e organizado pela Pajeú Filmes, a 4ª MPC será realizada de 15 a 26 de maio em Afogados da Ingazeira, Iguaracy e Ingazeira, no Sertão de Pernambuco.

A seleção de curtas formam um panorama da recente produção nacional, trazendo para o sertão 54 filmes de todas as regiões do país. São filmes de diferentes estilos, técnicas e gêneros, alguns inéditos ou pouco vistos e outros que circularam nos principais festivais do Brasil e do mundo, como o pernambucano Terremoto Santo e o mineiro A retirada para um coração bruto, exibidos no último Festival de Berlim, além de Fantasia de índio, parcialmente rodado no sertão e recentemente exibido no Festival de Tiradentes.

4ª Mostra Pajeú de Cinema  movimenta o Sertão do Estado (Foto: Divulgação)


Abre o programa de longas O processo (RJ), novo documentário de Maria Augusta Ramos sobre os eventos que levaram à destituição de Dilma Rousseff da Presidência da República. O processo estreou em sessões lotadas no último Festival de Berlim e acaba de ser eleito o melhor filme do festival Visions du Réel (Suíça), um dos mais importantes do mundo. Outros documentários são os pernambucanos Prelúdio da fúria, que apresenta o trabalho de artistas com obras marcadas pela inflexão política; Em nome da América, que investiga a presença americana no nordeste durante os eventos que precederam o golpe militar de 1964; e o inédito Parquelândia, que olha para as condições de trabalho em parques de diversão em localidades do sertão. Completam a seleção a ficção paraibana Rebento (com Zezita Matos e Fernando Teixeira, recém-lançada em janeiro, no Festival de Tiradentes) e Arábia (MG), um dos melhores, mais premiados e esperados filmes da temporada.


Em Nome da América, de Fernando Weller, também integra a mostra de longas (Foto: Divulgação)



Curadoria 

A escolha dos longas e curtas a serem exibidos em Afogados da Ingazeira foi realizada pelo pesquisador e crítico André Dib, enquanto os curtas que serão vistos em Iguaracy e Ingazeira foram selecionados pelos diretores da MPC, Bruna Tavares e William Tenório (Iguaracy e Ingazeira). Além de programas especiais para as cidades que a partir de 2018 integram a mostra, outra novidade é a Sessão Acessível, dedicada ao público portador de necessidades especiais (cegos e surdos ou ensurdecidos), que poderá assistir curtas-metragens com recursos de Libras, audiodescrição e LSE.

Oficinas 

Este ano a MPC oferece três oficinas gratuitas, todas com inscrições abertas: crítica de cinema com Heitor Augusto (SP), Documentando com Marlom Meirelles (PE) e formação cineclubista com Yanara Galvão (PE). Informações no site www.mostrapajeudecinema.com.br

Sobre a MPC

A 4ª edição da Mostra Pajeú de Cinema é organizada pela Pajeú Filmes, com incentivo do Funcultura / Fundarpe, Secretaria de Cultura do Governo do Estado de Pernambuco e conta com apoio do Movimento #CineRuaPE, Rádio Pajeú AM, Gerência Regional de Educação – Sertão do Alto Pajeú, Secretaria de Educação de Afogados da Ingazeira, Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes de Afogados da Ingazeira, Secretaria de Educação de Iguaracy, Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo de Iguaracy, Secretaria de Educação de Ingazeira e Secretaria de Cultura de Ingazeira.

4ª Mostra Pajeú de Cinema – FILMES SELECIONADOS

* inédito no Brasil
** inédito em Pernambuco

AFOGADOS DA INGAZEIRA

Mostra de Longas

Arábia (MG, 2017, 97’), de Affonso Uchôa e João Dumans
Em nome da América (PE, 2017, 95’), de Fernando Weller
O Processo (RJ, 2018, 119’), de Maria Augusta Ramos**
Parquelândia (PE, 2018, 75’), de Cecília da Fonte*
PEsado (PE, 2017, 100’), de Leo Crivellare e Wilfred Gadelha
Prelúdio da fúria (PE, 2017, 60’), de Gilvan Barreto
Rebento (PB, 2018, 97’), de André Morais**

Mostra de Curtas

A menina banda (PE, 2018, 25’), de Breno César
A retirada para um coração bruto (MG, 2017, 14’35’’), de Marco Antônio Pereira
Eu o declaro meu inimigo (PE, 2017, 2’18’’), de Marcos Buccini e Tiago Delácio
Fantasia de índio (PE, 2017, 20’), de Manuela Andrade
Festejo muito pessoal (SP, 2017, 8’30’’), de Carlos Adriano**
Inri Cristo (SC, 2018, 25’), de Cláudia Cárdenas e Rafael Schlichting*
Mamata (BA, 2017, 30’), de Marcus Curvelo
Nada (MG, 2017, 27’), de Gabriel Martins
Não tema (PB, 2018, 10’), de Odécio Antonio**
O conto do burro amarelo (MG, 2017, 30’), de Daiana Mendes**
Peito vazio (PE, 2017, 17’), de Leon Sampaio e Yuri Lins**
Peripatético (SP, 2017, 15’), de Jéssica Queiroz
Sem Título #3: E para que Poetas em Tempo de Pobreza? (SP, 2016, 13’35’’), de Carlos Adriano**
Superpina (PE, 2017, 25’), de Jean Santos
Terremoto Santo (PE, 2​​017, 20’), de Bárbara Wagner e Benjamin De Burca
Torre (SP, 2017, 18’40’’), de Nádia Mangolini
Vento frio (PE, 2018, 16’30’’), de Taciano Valério*

Sessão Matinê

A bailarina (RS, 2017, 3’), de Lucas Argenta
A Formidável Fabriqueta de Sonhos Menina Betina (PA, 2017, 7’36’’), de Tiago Ribeiro
A menina banda (PE, 2018, 25’), de Breno César
As aventuras do menino pontilhado (PE, 2016, 14’), de Leo Tabosa
BUG (PE, 2017, 2’07’’), de Gleyse Alcântara e Bruna Tabosa
Caminho dos gigantes (SP, 2016, 11’52’’), de Alois di Leo
Cor de pele (PE, 2018, 15’30’’), de Lívia Perini
Nana & Nilo e o Tempo Brincar (RJ, 2016, 14’), de Sandro Lopes
O anão que virou gigante (RJ, 2008, 9’28’’), de Marcelo Marão
O consertador de coisas miúdas (PE, 2017, 10’35’’), de Marcos Buccini

Sessão Acessível

Au revoir (PE, 2013, 20’), de Milena Times
Havia cinzas dentro de mim (GO, 2017, 20’), de Daniel Calil**
João Heleno dos Brito (PE, 2016, 20’), de Neco Tabosa
Nº 27 (PE, 2008, 20’), de Marcelo Lordello
Sexta série (PE, 2013,18’), de Cecília da Fonte

IGUARACY – Mostra de Curtas

Black out (PE, 2016, 13’), de Adalmir José da SIlva, Felipe Peres Calheiros, Francisco Mendes, Jocicleide Valdeci de Oliveira, Jocilene Valdeci de Oliveira, Martinho Mendes, Paulo Sano, Sérgio Santos
Cancha – antigamente era mais moderno (PB, 2013, 13’), de Luciano Mariz
Candeias (CE, 2017, 19’), de Ythallo Rodrigues e Reginaldo Farias**
Casca de baobá (RJ, 2017, 12’), de Mariana Luiza
CorpoStyleDanceMachine (AL, 2017, 7’), de Ulisses Arthur**
Deusa (SP, 2016, 18’), de Bruna Callegari**
Furna dos negros (AL, 2017, 30’), de Wladimir Lima**
Nada (MG, 2017, 27’), de Gabriel Martins
Peripatético (SP, 2017, 15’), de Jessica Queiroz
Praça de guerra (PB, 2015, 19’), de Edmilson Junior
Terremoto santo (PE, 2017, 20’), de Bárbara Wagner e Benjamin De Burca
Você conhece Derréis? (PB, 2017, 11’), de Veruza Guedes
Sem folhas não tem Orixás (BA, 2016, 10’), Natalia Favre e Fernanda Saenz

INGAZEIRA – Mostra de Curtas

A onda traz, o vento leva (PE, 2012, 25’), de Gabriel Mascaro
Cabelo Bom (RJ, 2017, 15’), de Swahili Vidal
Close (CE, 2016, 20’), de Rosane Gurgel
Cor de pele (PE, 2018, 15’), de Lívia Perini
De profundis (PE, 2014, 21’), de Isabela Cribari
Do corpo da terra (RJ, 2017, 24’), de Julia Mariano**
Dos antigos aos filhos do amanhã (RJ, 2018, 30’), de Leonardo A. Gelio**
Entremarés (PE, 2018, 20’), de Anna Andrade*
Nanã (PE, 2017, 25’), de Rafael Amorim
Simbiose (PE, 2017, 19’), de Julia Morim

Fonte: http://www.cultura.pe.gov.br


Escândalo pode deixar 2018 sem Nobel de Literatura



A Academia Sueca, responsável pelo Nobel de Literatura, afirmou nesta quarta-feira (25) que existe o risco de o prêmio não ser entregue em 2018 por causa dos escândalos envolvendo a entidade.

Em entrevista a uma rádio da Suécia, o secretário permanente da Academia, Anders Olsson, disse que a instituição está no meio de uma "discussão" sobre a questão, porém sem dar mais detalhes. Ele acrescentou somente que novos esclarecimentos serão dados "em breve".

Atualmente, apenas 12 dos 18 assentos do conselho da Academia Sueca continuam ocupados, após uma série de renúncias em meio a um escândalo que abalou a imagem da entidade.

As divisões no interior da instituição foram evidenciadas após três membros terem entregado seus cargos por conta da não expulsão de Katarina Frostenson, acusada de revelar ao marido, o fotógrafo Jean-Claude Arnault, os nomes de ganhadores do Nobel de Literatura, violando a regra de confidencialidade.

Ela também é suspeita de corrupção por ser sócia do clube literário do esposo, que recebia apoio financeiro da Academia. Além disso, 18 mulheres disseram ter sido assediadas por Arnault, inclusive em apartamentos cedidos pela entidade - uma das vítimas relatou até ter sido estuprada.

Se o Nobel de Literatura não for entregue em 2018, haverá dois vencedores em 2019.

Fonte: Jornal do Brasil

Estréia hoje nos cinemas, Vingadores: Guerra Infinita



Estréia hoje nos cinemas de todo o Brasil, o filme Vingadores: Guerra Infinita. O filme é o terceiro da equipe de super-heróis da Marvel. Dirigido pelos irmão Anthony e Joe Russo, responsáveis por "Capitão América: Guerra Civil", o filme colocará os heróis contra o vilão Thanos (Josh Brolin), que busca destruir o universo com a ajuda das Joias do Infinito.


O maior encontro de heróis da editora em um só filme consegue superar porrada e explosões para contar uma boa história. O time de heróis conta com a Feiticeira Escarlate, Hulk, Visão, Gavião Arqueiro, Viúva Negra, Máquina de Guerra, Falcão, Doutor Estranho, do Homem-Aranha, Bucky Barnes, do Pantera Negra, Loki e dos Guardiões da Galáxia.

Com uma superprodução de US$ 300 milhões, Vingadores: Guerra Infinita é o maior épico cinematográfico desde “O Senhor dos Anéis”. O elenco conta com nomes como Robert Downey Jr., Scarlett Johansson, Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Mark Ruffalo, Chris Evans, Chadwick Boseman, Zoe Saldana, Chris Pratt e Benedict Cumberbatch.



Da Redação


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Museu Digital de Campina Grande realiza sessões gratuitas de cinema

 (Foto: Reprodução/TV Paraíba/Arquivo)

O Museu Digital de Campina Grande realizará sessões gratuitas de cinema a partir de sexta-feira (27). A estreia será com a exibição dos curtas Ato Institucional (ficção) e Depois da Curva (ficção), ambos do cineasta campinense Helton Paulino.

As sessões quinzenais devem acontecer nas últimas segundas e sextas-feiras de cada mês, a partir das 19h, e serão limitadas a um público de até 25 pessoas. A proposta do SESI é democratizar o acesso da população à sétima arte e estimular o debate sobre a produção cinematográfica estadual.

Após as exibições dos curtas-metragens, os espectadores poderão debater sobre os filmes. A iniciativa tem como objetivo promover e divulgar o cinema paraibano e colaborar com a formação de um pensamento crítico mais elaborado do público.

As sessões serão abertas a todos os públicos e faixas etárias, com exceção das produções em que a censura não seja livre. Os interessados devem se inscrever antecipadamente no museu, localizado na rua Sebastião Donato, às margens do Açude Velho, no Centro da cidade, ou entrar em contato através do telefone (83) 3099-0482.

Fonte: www.g1.globo.com

STJ nega pedido de João Gilberto em disputa com a gravadora EMI



Os cinco ministros que compõem a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negaram um pedido feito pela defesa do cantor e compositor João Gilberto para que fosse realizada uma nova perícia no processo que o músico move contra a EMI. A Corte determinou ainda a imposição de multa ao músico. O valor, no entanto, ainda não foi calculado.

O cantor cobra R$ 172.753.102,47 da gravadora por violação de direitos autorais no período de 1964 a 2014 e por danos morais pela utilização indevida de uma música na propaganda da rede O Boticário. A EMI Records apresentou cálculos do valor que entendia devido e efetuou o pagamento de R$ 1.514.076,57 em maio de 2013. A defesa, no entanto, recorreu.

Trata-se do terceiro recurso que a defesa apresentou no processo. Em 2015, o próprio STJ impediu a gravadora de comercializar os discos do músico.

O embate entre o músico e a gravadora começou no lançamento do álbum O Mito, que incluía material de seus discos fundamentais Chega de saudade (1959), O amor, o sorriso e a flor (1960) e João Gilberto (1961), mais as canções de Orfeu da Conceição. João alegava que a obra havia sido deturpada pela companhia. À Justiça, o produtor Marco Mazzola pediu uma perícia, que verificou o bom estado das gravações. A EMI recorreu.

Fonte: Jornal do Brasil

terça-feira, 24 de abril de 2018

Veja a programação do Cine Bangüê, que vai até o dia 02/05



O Cine Bangüê começou no dia 19 de março a sua programação, com a apresentação de quatro filmes: ACOSSADO de Jean-Luc Godard; ARÁBIA de Affonso Uchôa e João Dumans; DEIXE A LUZ DO SOL ENTRAR de Claire Denis; TORQUATO NETO, TODAS AS HORAS DO FIM de Eduardo Ades e Marcus Fernando.

O preço da entrada é de R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia, com sessões à partir das 16 horas nos sábados e domingos, às 18:30 horas nas segundas e terças e à partir das 17:30 horas nas quartas-feiras. 

Veja abaixo a Sinopse dos filmes:

ACOSSADO

França | 1960 | 1h30 | Drama/Policial | Zeta Filmes
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Jean-Paul Belmondo, Jean Seberg, Daniel Boulanger
Classificação indicativa: 14 anos
Formato de exibição: DCP
SINOPSE: Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) é um criminoso, obcecado por Humphrey Bogart, que rouba um carro, mata um policial e vai para Paris, onde conhece Patricia Franchini (Jean Seberg), uma linda garota americana que vende jornais na Champs-Élysées. Poiccard tenta persuadi-la a fugir com ele para a Itália, sem lhe contar que é um foragido da justiça.


ARÁBIA

Brasil | 2017 | 1h36 | Drama | Pique-Bandeira Filmes
Direção: Affonso Uchôa e João Dumans
Elenco: Aristides de Sousa, Murilo Caliari, Glaucia Vandeveld e Renata Cabral
Classificação indicativa: 16 anos
Formato de exibição: DCP
SINOPSE: Ao encontrar o diário de um trabalhador, numa vila operária em Ouro Preto, o jovem André entra em contato com a comovente trajetória de vida de Cristiano, em meio às mudanças sociais e políticas do Brasil nos últimos dez anos.
* Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Montagem, Melhor Trilha e Prêmio da Crítica no 50o Festival de Brasília; selecionado para mais de 60 festivais e premiado em 14 festivais internacionais.


DEIXE A LUZ DO SOL ENTRAR

França | 2017 | 1h34 | Drama | Imovision
Direção: Claire Denis
Elenco: Juliette Binoche, Xavier Beau vois, Valeria Bruni-Tedeschi, Gérard Depardieu
Classificação indicativa: 14 anos
Formato de exibição: DCP
SINOPSE: Isabelle é uma mãe divorciada, artista plástica de sucesso e mora Paris. Apesar de viver na cidade do amor, ela não tem muita sorte em seus relacionamentos, mas nunca desistiu de encontrar o parceiro ideal. Ela está em busca de um novo amor, mas um que seja verdadeiro.


TORQUATO NETO: TODAS AS HORAS DO FIM

Brasil | 2018 | 1h28min | Documentário | Vitrine Filmes
Diretor: Eduardo Ades, Marcus Fernando
Elenco: Torquato Neto, Caetano Veloso, Gilberto Gil
Classificação indicativa: 12 anos
Formato de exibição: DCP
SINOPSE: Torquato Neto (1944-1972) vivia apaixonadamente as rupturas. Atuando em múltiplas frentes – no cinema, na música, no jornalismo –, o poeta piauiense engajou-se ativamente na revolução que mudou os rumos da cultura brasileira nos anos 60 e 70. Foi um dos pensadores e letristas mais ativos da Tropicália, parceiro de Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jards Macalé. Junto à arte marginal, radicalizou sua atuação e crítica cultural, com Waly Salomão, Ivan Cardoso e Hélio Oiticica. Por fim, rompe com sua própria vida. Suicida-se no dia de seu aniversário de 28 anos.

Racismo e paranoia marcam "Praça Paris", novo filme de Lúcia Murat

(Foto: Internet)


A paranoia social e o racismo são o tema principal de “Praça Paris”, thriller psicológico dirigido por Lúcia Murat que chega aos cinemas nesta quinta-feira (26). Coescrito com o jovem autor de romances policiais Raphael Montes, o filme descreve o vínculo que nasce entre duas mulheres. Uma é Glória (Grace Passô, prêmio de melhor atriz no Festival do Rio de 2017), moradora do Morro da Providência que trabalha como ascensorista numa universidade pública. A outra é Camila (Joana de Verona), psicanalista portuguesa integrante de um programa comunitário na mesma instituição.

A relação entre elas avança à medida que as sessões de terapia evoluem e expõem o fosso social entre as duas, em trama emoldurada pelas transformações físicas do Rio de Janeiro. O filme marca a primeira experiência com o cinema de gênero da diretora de “Que bom te ver viva” (1989), “Doces poderes” (1996) e “Quase dois irmãos” (2004), entre outros títulos de fundo sociopolítico, muitos deles inspirados pelo contato pessoal da realizadora com a tortura e a perseguição a presos políticos durante a ditadura militar.

— O filme conta como o medo do outro leva uma pessoa com as melhores intenções a se transformar em alguém racista e perverso — resume Lucia, prêmio de direção no mesmo Festival do Rio.

Veja o trailer do filme:

Célio Roberto: o pernambucano e seu talento nato em retratar figuras conhecidas com métodos tradicionais de manejo com barro.


(FOTO: Autoria desconhecida)

Célio Roberto nasceu na cidade de Pedra, Pernambuco, mas hoje mora no povoado de Guanumbi, município de Buíque-PE, a 290 km da capital Recife. Célio se descobriu artista aproveitando os restos de barro de uma olaria fundada por seu pai quando ele ainda tinha oito anos de idade. O que começou como uma simples brincadeira, acabou revelando o talento que possibilitou transformar essa brincadeira em ofício. Esse talento foi revelado, sobretudo, através da capacidade que tinha Célio de fazer caricaturas de moradores da região. A caricatura de um senhor chamado “Zé de Lixandre” foi a primeira delas; foi a peça que abriu caminho para tantas outras que viriam a posteriori. Hoje, depois de ter aperfeiçoado suas habilidades com o barro, impressiona a todos pelo seu perfeccionismo nas feições e no detalhe característico de cada uma das pessoas que retrata. Tornou-se um retratista do barro.



Célio divide seu tempo entre a criação de gado e a sua arte. É fiel aos métodos tradicionais de manejo com barro; sem qualquer mecanização, apenas a enxada, as mãos e umas poucas ferramentas improvisadas. Ele próprio é o responsável pela extração e pelo preparo do barro dentro de uma pequena propriedade rural que possui. Com o talento nato e o aperfeiçoamento de suas habilidades ao longo dos anos vem retratando figuras conhecidas do mundo da arte, da política e algumas personalidades, como Dominguinhos, Patativa do Assaré, Luiz Gonzaga, Lampião, Ariano Suassuna e o presidente Lula, que recebeu uma imagem sua quando visitou a cidade de Buíque.

(FOTO: Tiago Henrique Silva)

FOTO: Tiago Henrique Silva

FOTO: Tiago Henrique Silva

FOTO: Tiago Henrique Silva


Hoje, com o reconhecimento pela sua arte e após algumas edições da FENEARTE (Olinda-PE), segue com seu trabalho, confeccionando lindas obras de arte, onde algumas podem ser vistas em seu atelier, no povoado de Guanambi, Buíque-PE.


FOTO: Tiago Henrique Silva



Contato
  
Célio Roberto

Fone: 87 99826 0106 / 99931 3634
Email: celioroberto.art@hotmail.com



Fonte: http://artepopularbrasil.blogspot.com.br/